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Globalizando a comunicação
Com tantas opções de carreira por aí, por que será que alguns de nós decidem traduzir? Será por amor ao idioma ou ao ato de escrever? Um desejo de ajudar o mundo a se comunicar? Ou pura insanidade? Recentemente, minha carreira tomou o rumo certo quando fui contratada pela Ccaps Translation and Localization. Diplomada em comunicação de massa e com especialização em comunicação internacional e intercultural, foi uma guinada espetacular. E posso dizer com sinceridade que amo o que faço. Transformar o idioma de um texto escrito equivale a montar um quebra-cabeça prazeroso e instigante. E além disso, existe uma finalidade crucial em nosso trabalho como tradutores. Ao executá-lo, exercemos o papel fundamental de quebrar barreiras lingüísticas em um mundo cada vez mais interconectado, numa época em que a comunicação “globalizada” é essencial para os negócios internacionais e as relações sociais. Aqui na Ccaps, já traduzimos de tudo, de propostas comerciais a jogos infantis, e cada novo projeto vira uma oportunidade de ultrapassar mais outra barreira. Mas por que suportamos esses extenuantes projetos que varam a madrugada, esses contratos de palavreado obscuro e as longas horas de pesquisa meticulosa? Sem dúvida alguma, por amor à profissão. Ao longo da vida, já fiz de tudo, de garçonete a jornalista, e nunca vi profissionais tão dedicados a seu trabalho como os tradutores. Um colega certa vez afirmou que tradução é um vício saudável: ela faz você se sentir o máximo, você nunca está satisfeito e o efeito colateral é um cheque com pagamento. Além disso, se considerarmos todas as profissões do mundo, qual seria mais empolgante do que essa? Nesse ofício, temos a oportunidade de abrir portas, aproximando pessoas, culturas e países. O dia 30 de setembro é internacionalmente reconhecido como o Dia do Tradutor. Lembre-se de dar um tapinha nas suas próprias costas e sair para comemorar. Você merece! Para celebrar esse dia, decidi perguntar a alguns profissionais experientes o que os levou a escolher a profissão. Veja só o que eles disseram: A Tradução me encontrou participando de uma equipe de engenheiros, às voltas com uns contratos e manuais complicadíssimos, buscando a melhor forma de colocar aquele inglês pedregoso em um português redondinho. Então me convenci que traduzir era coisa para profissional! O caminho foi fazer o curso de Tradução e Interpretação da UFRJ, ministrado pela professora e hoje amiga Astrid de Figueiredo, e não parei mais de estudar. Das "exatas” para as "humanas" foi uma experiência marcante, tanto que fiquei com ambas: atuo com satisfação nas traduções técnicas e nas nem-tanto. Acho delicioso aprender algo novo a cada serviço, gratificante poder ajudar os menos experientes, emocionante (nos dois sentidos) saber que todos os dias terei que "matar um leão". Gosto muito de fazer parte dessa comunidade de pessoas tão inteligentes e interessantes: os tradutores. Vagner
Fracassi
Tenho orgulho do meu ofício por ter uma essência inerentemente pacifista, que se preocupa em promover uma compreensão internacional positiva. Mesmo com a melhora gradual dos programas de tradução, acredito que bons tradutores, assim como bons artesãos, sempre serão necessários e estimados Isa
Mara Lando
Tamara
Barile
Tereza
d’Ávila Braga Clique
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article was originally published in Сcaps Newsletter
(http://www.ccaps.net)
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